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Demência: como a alimentação diminui seu risco


Um artigo publicado há menos de 1 mês analisou a relação entre características associadas à demência e o nível de adesão à dieta do mediterrâneo em idosos saudáveis. Aqueles com maior adesão apresentaram maior desempenho na avaliação do aprendizado e memória, assim como maior área do giro denteado do hipocampo, região que sofre atrofia na doença de Alzheimer, em comparação àqueles que não seguiram muito o padrão mediterrâneo.

Este não é o primeiro estudo que aponta os benefícios do padrão alimentar do mediterrâneo no desempenho cognitivo e redução do risco de doenças neurodegenerativas.

E como se segue esse padrão alimentar?

A partir de um consumo diário de frutas, verduras, legumes, grãos integrais, azeite de oliva extravirgem, peixes, oleaginosas e baixa ingestão de carne vermelha, álcool, açúcar e alimentos industrializados.

Chá verde e cúrcuma também são bem-vindos. Uma pesquisa realizada por Tomata et al. (2016) verificou uma associação inversa entre o consumo de chá verde e risco de demência, sendo recomendada a ingestão diária de 5 xícaras de chá ao dia. Outra, conduzida por Small et al. (2018), relatou aumento da memória e atenção e diminuição do acúmulo das proteínas beta-amiloide e tau, aumentadas na doença de Alzheimer, na amígdala e hipotálamo, que são regiões do cérebro responsáveis pela memória e humor.

Será que “comer bem” serve apenas para controlar a gordura do corpo, como muitos pensam?

 
 
 

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